quinta-feira, 13 de setembro de 2012

V congresso da UAADEJ


Quinta-feira 30-08-12

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Sexta-feira 31-08-12

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Sexta-feira 31-08-12

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Sábado 01-09-12

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Domingo 02-09-12

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Sexta-feira 31-08-12

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Sexta-feira 31-08-12
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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O remédio certo


João era dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior. 
Era um homem bastante inteligente, mas não acreditava na existência de Deus ou de qualquer outra coisa, além do seu mundo material.

Um certo dia, ele estava fechando a farmácia quando chegou uma criança aos prantos, dizendo que sua mãe estava passando mal e que se ela não tomasse o remédio logo iria morrer.

Muito nervoso e, após insistência da criança, resolveu reabrir a farmácia pra pegar o remédio. 
Sua insensibilidade perante aquele momento era tal que acabou pegando o remédio mesmo no escuro e entregando à criança que agradeceu e saiu dali às pressas.
Minutos depois, percebeu que havia entregue o remédio errado pra criança e que se sua mãe o tomasse, teria morte instantânea. 
Desesperado, tentou alcançar a criança, mas não teve êxito.
Sem saber o que fazer e com a consciência pesada, ajoelhou-se e começou a chorar e dizer que se realmente existisse um Deus, que não o deixasse passar por assassino.

 De repente, sentiu uma mão a tocar-lhe o ombro esquerdo e ao virar, deparou-se com a criança a dizer:
"Senhor, por favor, não brigue comigo, mas é que caí e quebrei o vidro do remédio.
 Dá pro senhor me dar outro?".
 Deus está sempre nos ajudando, nós é que não percebemos isso!                        (Autor Desconhecido)

HOSPITAL DO SENHOR

Fui ao hospital do Senhor fazer um
"Check-up” de rotina e constatei
que estava doente.
Quando Jesus mediu minha pressão, verificou
que estava baixa de ternura.
Ao tirar a temperatura, o termômetro
registrou 40 graus de egoísmo.
Fiz um eletrocardiograma e foi diagnosticado
que necessitava de uma ponte de
amor, pois minha artéria estava bloqueada
e não estava abastecendo meu coração vazio.
Passei pela ortopedia, pois estava com
dificuldade de andar lado a lado com
meu irmão e não conseguia abraçá-lo
por ter fraturado o braço, ao tropeçar
na minha vaidade.
Constatou-se miopia, pois não conseguia
enxergar além das aparências.
Queixei-me de não poder ouvi-lo e
diagnosticou bloqueio em decorrência das
palavras vazias do dia a dia.
Obrigado, Senhor, por não ter me cobrado
consulta, pela sua grande misericórdia.
Prometo, ao sair daqui, somente usar
remédios naturais que me indicou e que
estão no receituário de seu evangelho.
Vou tomar diariamente, ao me levantar,
chá de agradecimento; ao chegar ao trabalho,
beber uma colher de sopa de bom dia,
e de hora em hora, um comprimido de
paciência, com um copo de humildade.
Ao chegar em casa, Senhor, vou tomar
diariamente, uma injeção de amor,
e ao me deitar, duas cápsulas de
consciência tranqüila.
Agindo assim, tenho certeza de que não
ficarei mais doente e todos os dias
serão de confraternização e solidariedade.
Prometo prolongar esse tratamento preventivo
por toda a minha vida para que,
quando me chamar, seja por morte natural.
Obrigado, Senhor, e perdoe-me por ter
tomado seu tempo.
De seu eterno cliente e filho.                     (Autor Desconhecido)